terça-feira, 15 de novembro de 2011
E nesta sexta-feira, Arquitetos do Mar Na Ginga do Cinema, com a presença de membro da equipe do documentário!
Sinopse: Arte tradicional é o lema do povoado de Cajaíba do Sul, vilarejo as margens da baía de Camamu (Ba), onde existe a construção artesanal de embarcações. O documentário "Arquitetos do Mar" lança um olhar sobre esta arte de esculpir barcos, disseminada por séculos, de pai para filho, através da simples observação visual e oral.
Ficha Técnica: Roteiro e Direção: Marcelo Abreu Góis ; Som Direto: Kléber Morais ; Ass. Direção: Virgínia Jorge e Gabriel Gussen ; Montagem e Finalização: Marcelo Abreu Góis
MELHOR DIREÇÃO NO CINE PE 2006.
MELHOR DOCUMENTÁRIO PELA ABD-PE CINE PE 2006.
MELHOR DOCUMENTÁRIO NO FESTIVAL DE CINEMA DE TERESINA - PI 2006.
MELHOR VÍDEO NO FESTIVAL DE CINEMA DE CUIABÁ 2006.
MELHOR VÍDEO NO II FASAI - FESTIVAL AMERICANO DE CINEMA SOCIO-AMBIENTAL DE IRAQUARA - BA 2007.
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
domingo, 6 de novembro de 2011
Saci e Curupira entraram Na Ginga do Cinema!
terça-feira, 1 de novembro de 2011
sábado, 8 de outubro de 2011
Fotos de uma Sessão Animada na Ginga do Cinema
Dentre os personagens das animações o Ananias, uma criança sem coração foi quem mais se destacou. Vai saber agora se as traquinagens infantis do desenho são as mesmas da nossa querida platéia. Segundo eles, não são assim não e eu acreditei naqueles meninos que não paravam ao som do berimbau e atabaque tocados pela galera mais velha.
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
A SESSÃO DE HOJE FOI ESPETACULAR
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
OPERAÇÃO MORENGUEIRA - 23.09.2011
domingo, 18 de setembro de 2011
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
"A morte não existe Besouro, a morte é viver debaixo da bota dos outros"
A escravidão continua... ainda que abolida. |
Mestre Alípio e Besouro. |
A galera concentrada na exibição. |
Me aguarde!!! Filho de Besouro, a luta continua. |
E foi assim com a casa cheia que Besouro foi exibido na sexta (05/08). Com saquinho de pipoca na mão e grande atenção, a platéia acompanhou à exibição vibrando. Em meio às risadas e torcida pelo nosso Herói, Besouro empolgou e entusiasmou toda galera para a roda que começaria logo em seguida.
Ainda bem que a galera da Camugerê Capoeira não precisa mais lutar com os coronéis para poder praticar este esporte!
Após Sessão, reunião da turma da Camugerê Capoeira para registro de mais uma exibição. |
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
terça-feira, 2 de agosto de 2011
AOS QUE PERSISTEM
quarta-feira, 27 de julho de 2011
domingo, 24 de julho de 2011
PRÓXIMA SEXTA TEM MAIS SESSÃO
Dia 29 de julho - DOIDO LELÉ e 10 CENTAVOS
Dia 05 de agosto - BESOURO
Continue acompanhando nosso blog para ter mais informações.
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Nota de Falecimento - Sessão de 15.07.11 Cancelada
Motivo pelo qual não haverá a sessão do Cineclube Roberto Pires, marcada para hoje, 15.07.11.
quinta-feira, 14 de julho de 2011
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Fotos da sessão de 08.07.2011
Na fita... ou melhor no DVD... curtas premiados no Festival 5 Minutos:
terça-feira, 12 de julho de 2011
terça-feira, 5 de julho de 2011
quarta-feira, 29 de junho de 2011
FUTURISTA – Quartas Baianas exibe filme do diretor Roberto Pires
* Sala Walter da Silveira
* 71 3116 8120
* 29/6, 20h
* Grátis
terça-feira, 28 de junho de 2011
domingo, 26 de junho de 2011
DEZ ANOS SEM ROBERTO PIRES
Mais informações sobre Roberto Pires e sua obra, e o que vem sendo feito para preservar a sua memória:
http://www.redencao50anos.com.br
http://www.memoriarobertopires.com.br
sexta-feira, 17 de junho de 2011
REDENÇÃO, PRIMEIRO LONGA BAIANO, TEM SESSÃO NO MOSTRA DE OURO PRETO
Programa Memória Roberto Pires participará do principal encontro sobre preservação de memória audiovisual no Brasil
“Redenção”, dirigido por Roberto Pires e considerado o primeiro longa-metragem baiano, terá sessão no sábado (18), às 18h, no Cine Vila Rica, dentro da programação da Mostra de Cinema de Ouro Preto (CineOP). O filme foi lançado em 1959, e foi restaurado digitalmente em 2010, sob a coordenação do Programa Memória Roberto Pires. A Mostra tem como tema central a década de 1950, e abriga o Encontro Nacional de Arquivos e Acervos Audiovisuais Brasileiros, principal evento sobre preservação da memória audiovisual no Brasil.
Petrus Pires, coordenador do Programa Memória Roberto Pires e filho do cineasta, participará da Mostra e do Encontro. Para Petrus, “a sessão de Redenção dentro da CineOP é o reconhecimento do processo de preservação da memória de Roberto Pires. A restauração da obra apenas se completa com a sua exibição”.
Sobre o Encontro de Arquivos, Petrus considera que “a participação no evento é fundamental para estabelecer contatos com outros preservadores, trocar experiências, e dar continuidade ao nosso trabalho, que é garantir a preservação da obra completa de meu pai”.
Ainda esse ano, deverá ter início a restauração digital de “A Grande Feira” e “Tocaia no Asfalto”, com patrocínio da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia. Os dois filmes, dirigidos por Roberto Pires, são fundamentais para entender o Ciclo Bahiano de Cinema, e o início do movimento Cinema Novo.
Redenção
O lançamento de “Redenção” conseguiu dar impulso aos anseios de jovens da Bahia apaixonados pelo cinema, entre eles, Glauber Rocha. A partir de então, a Bahia passa por um período de grande produção cinematográfica denominado Ciclo Bahiano de Cinema. Durante o Ciclo, Salvador chegou a ser considerada a Meca do Cinema Mundial. Com Rex Schindler e Glauber Rocha incorporados ao grupo da Iglu Filmes, deram início a produção de três longas metragens importantes para o Ciclo Bahiano de Cinema. “A Grande Feira” e “Tocaia no Asfalto”, dirigidos por Roberto Pires, além de “Barravento” que, por indicação de Pires, acabou sendo dirigido por Glauber Rocha.
Perdidamente apaixonado pela arte cinematográfica, Roberto decidiu utilizar a mais avançada tecnologia disponível no mundo para fazer o primeiro longa baiano. Na década de 50, isto era sinônimo de som magnético e lente anamórfica, mais conhecida como Cinemascope. Na Bahia da época, onde conseguir os mais simples equipamentos era uma grande dificuldade, a ideia de Roberto parecia uma loucura ainda maior do que fazer cinema.
Entretanto, Roberto Pires inventou uma lente anamórfica própria, a Igluscope, e um sistema de som, o Magmasom, para a realização de “Redenção”. O domínio das duas tecnologias chamaram a atenção da Motion Pictures, associação que reúne até hoje as principais produtoras de cinemas de Hollywood. O cineasta Orlando Senna lembra da visita de dois técnicos da associação à Bahia para conhecer os feitos de Roberto Pires.
Em uma sessão de gala, em 6 de março de 1959, no Cine Guarani, em Salvador, foi lançado Redenção, primeiro filme de longa metragem baiano. O filme teve um sucesso estrondoso e bateu recordes de bilheteria.
As cópias do filme estavam dadas como perdidas até 2005, quando uma cópia em 16mm foi localizada no Instituto Lula Ayres Cardoso, em Pernambuco. A instituição cedeu a cópia à família do diretor Roberto Pires, que iniciou um processo de restauração do filme, concluída em 2010.
Roberto Pires
Roberto de Castro Pires nasceu em Salvador, no dia 29 de setembro de 1934. Com 12 anos, começou a frequentar constantemente os cinemas Pax, Santo Antonio, Jandaia e Aliança, em Salvador. Nestas salas, quase sempre, eram exibidos filmes policiais. Gênero pelo qual Roberto desenvolveu um gosto especial e que lhe rendeu comparações a Hitchcock.
Para realizar o primeiro longa metragem da Bahia, Roberto decidiu utilizar a mais avançada tecnologia da época, o som magnético e a lente cinemascope. Extremamente criativo, Roberto construiu outros equipamentos utilizados em seus filmes como gruas, carrinhos, cabeças de câmara, filtros e dezenas de aparatos diversos. Fora do cinema, o cineasta se divertiria fazendo telescópios e outras invenções para os seus dez filhos e muitos netos. Autodidata, criativo e artesão, além disto, uma alma generosa, aberta e solidária, ele se dispôs a transmitir, ou melhor, dar de presente seu conhecimento e suas habilidades para outros realizadores que, no início da década de 60, começavam a fazer cinema na Bahia e no Rio de Janeiro.
Em Salvador, foi diretor do primeiro longa-metragem baiano, Roberto também dirigiu obras importantes para o Ciclo Bahiano de Cinema e o Cinema Novo, com “A Grande Feira”, lançado em 1961, e “Tocaia no Asfalto”, do ano seguinte.Em 1963, se muda para o Rio de Janeiro, onde dirige Crime de Sacopã. Em 1969, Roberto lança “Máscaras da Traição”, com a participação de Tarcísio Meira, Glória Menezes e Cláudio Marzo no elenco. A seguir, dirige “Em busca do Su$exo”, filme totalmente diferente do resto de sua obra.
Ainda no Rio, Roberto começa a se interessar pela questão da energia nuclear. Desenvolve pesquisas e projetos e busca apoio de César Lattes, cientista brasileiro de renome mundial. Enquanto o governo militar estava assinando um acordo com a Alemanha para a construção das usinas nucleares em Angra dos Reis, Roberto Pires estava tentando fazer um documentário para denunciar o perigo da energia nuclear.
De volta a Salvador e sem conseguir realizar o documentário, Roberto Pires inseriu todo seu conhecimento e denúncia dentro do longa-metragem “Abrigo Nuclear”, lançado em 1981. O filme de ficção científica foi realizado artesanalmente e com a forte participação de sua família e amigos mais próximos.
Em busca da realização de Inverno Nuclear, um novo projeto com a temática da energia atômica, Roberto passa a morar em Brasília, e participa do movimento cinematográfico no Distrito Federal. Lá, dirige o episódio “A Volta de Chico Candango” dentro do longa metragem “Brasília, a última utopia”.
Um acidente radioativo grave com césio em Goiânia deixa milhares de vítimas, algumas fatais, e chama a atenção do diretor. Roberto desenvolveu pesquisas, entrevistou os sobreviventes do acidente, e dirigiu “Césio 137 - O pesadelo de Goiânia”, seu último longa metragem. O filme levou 6 prêmios no Festival de Cinema de Brasília de 1990. Em 27 de junho de 2001, vítima de câncer adquirido nas filmagens de “Césio 137”, faleceu Roberto Pires.
Programa Memória Roberto Pires
O programa Memória Roberto Pires, responsável pela restauração, preservação e difusão da obra do cineasta, surgiu do amadurecimento de uma série de ações que vêm sendo desenvolvidas após o falecimento do diretor. O projeto começou, em 2005, quando Petrus Pires encontrou uma cópia de "Redenção", filme que era dado como perdido e encontrado no Instituto Lula Cardoso Ayres, em Pernambuco.
Em 2006, a Iglu Filmes, fundada por Roberto Pires em 1958, é reaberta por Braga Neto, um dos sócios originais, além de Petrus Pires e Paulo Hermida. Estes dois últimos lançaram, em 2008, o documentário Artesão de Sonhos, sobre o legado do cineasta. No mesmo ano, foi fundado o Cineclube Roberto Pires, que apoia e desenvolve ações para preservação e difusão da obra do diretor. Em 2009, o jornalista Aléxis Góis publicou o livro “Roberto Pires - inventor de cinema”, durante sessão em homenagem pelos 50 anos de Redenção na Assembleia Legislativa da Bahia.
Com o apoio da Secretaria de Cultura da Bahia, em 2010, Redenção foi relançado após restauração digital durante o VI Panorama Internacional de Cinema da Bahia.
CineOP
A CineOP chega a sua sexta edição, 15 a 20 de junho apresentando uma programação abrangente e gratuita que reúne 77 filmes – 15 longas, 6 médias e 56 curtas – que serão exibidos ao longo dos seis dias do evento em 36 sessões em três espaços ouropretanos - o Centro de Artes e Convenções, a Praça Tiradentes e o precioso Cine Vila Rica, fundado em 1957, e ainda hoje uma referência entre as salas de exibição que resistiram ao tempo no interior de Minas Gerais.
Serviço
Sessão de “Redenção” na Mostra de Cinema de Ouro Preto (CineOP)
Local: Cine Vila Rica. Ouro Preto/MG
Data: Sábado, 18/06
Hora: 18h
Preço: Gratuito
Encontro Nacional de Arquivos e Acervos Audiovisuais Brasileiros
Local: Centro de Convenções de Ouro Preto/MG
Data: de quinta (16/06) a segunda (20/06)
Informações adicionais
Memória Roberto Pires
http://www.
Redenção e sua restauração
http://www.redencao50anos.com.
Mostra Cine Ouro Preto e Encontro Nacional de Arquivos
Contatos para imprensa
Petrus Pires
Coordenador do Programa Roberto Pires
(71) 8108-0487
Aléxis Góis
Assessor de Imprensa do Programa Roberto Pires
(61) 8220-8802
sábado, 4 de junho de 2011
Cine RP no Ibahia.com
http://ibahia.com/detalhe/
quinta-feira, 2 de junho de 2011
domingo, 29 de maio de 2011
Césio 137 premiado no Uranium Film Festival
Na quarta (25.05), houve a apresentação de Césio - brilho da morte, documentário produzido por Laura Pires, viúva de Roberto, que relata sobre as vítimas do Césio, 15 anos após o acidente de Goiânia.